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Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil

domingo, 31 de outubro de 2010

Won't you save me?

Loving you like I never have before
I'm needing you just to open up that door
If begging you might somehow turn the tides
Than tell me too I've got to get this off my mind

I never thought I'd be speaking these words
I never thought I'd need to say
Another day alone is more than I can take

Won't you save me?
Saving is what I need
I just wanna be by your side
Won't you save me?
I don't wanna to be
Just drifting through the sea of life

Won't you...
Listen please baby don't walk out that door
I'm on my knees you're all I'm living for

I never thought I'd be speaking these words
Haven't gonna find a way
Another day alone is more than I can take

Won't you save me?
Saving is what I need
I just wanna be by your side
Won't you save me?
But I don't wanna to be
Just drifting through the sea of life

Suddenly the sky is falling
Could it be it's too late for me?
If I never said "I'm sorry"
Then I'm wrong, yes I'm wrong
Then I hear my spirit calling
Wondering if she's longing for me
And then I know that I can't live without her

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sonho ou realidade?

Às vezes, acho que sonho algumas coisas. Que não passam de sonhos. Há coisas que até hoje, até agora, não consigo acreditar que aconteceram, que eram realidade. Momentos tão lindos, tão perfeitos e mágicos, que não pareciam realidade... e que não tem explicação alguma.
E, sinceramente, eu sinto tanta falta desses momentos, desses instantes... que para mim, pelo menos para mim, foram inesquecíveis, independente do que fosse, de onde fosse. Foram, simplesmente, marcantes de algum modo.
Sonho ou realidade? Diariamente me pergunto isso. Acho que são apenas...
sonhos. Daqueles em que dá tudo errado, mas com o tempo (ah, o tempo...) começam a se ajeitar. E as coisas começam a tomar seu lugar de novo.
Mas será mesmo verdade?

Sentimento.

Estive pensando... Como o sentimento (da minha parte), mesmo com brigas, distância e intrigas, não se apaga. Não diminui. Não muda. Não termina. Não se altera o mínimo (para menos, não... só cresce), nem mesmo com os vários "Não" ou os cortes; ou até mesmo quando a pessoa amada, não está nem aí pra ti. Não adianta tentarem mudar isso, porque ninguém vai destruir.
Há coisas que simplesmente não mudam.
Já tentei explicar pra algumas pessoas o que é sentir isso, mas dizem que não é correspondido. E como eu disse anteriormente, preciso explicar isso só a mim mesma. Ninguém precisa saber tudo. Só queria que alguns entendessem, mas já desisti de explicar. Eu sei e entendo o que está se passando dentro de mim. E, pra mim, é suficiente. A opinião alheia não me conta quando estou certa de alguma coisa.
Ah, se tivesse um modo de saber se é correspondido ou não... Ia ser tão mais fácil. E bem menos doloroso.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Posse?

Eu sinto ciúmes de algo que não é meu e nunca mais vai ser, pelo jeito. É estranho isso. Sabe quando a sensação de "posse" (acho que é uma palavra muito forte, mas não consegui pensar em uma outra rere) permanece? Exatamente. Ainda sinto que é meu, mesmo depois de um tempo. E não é.
Não é uma coisa ou uma sensação boa. Pensar que se tem algo, mas não se tem. E fica ali, somente o vazio. Oco. É difícil explicar e acho que não conseguiria fazer isso claramente.

E mais difícil ainda é tentar escrever, aqui, o que eu sinto todos os dias, o que eu estou sentindo. Ninguém entenderia, todos falariam a mesma coisa de sempre. Tento explicar e justificar os meus sentimentos, pelo menos, a mim mesma. Só não me entendo nessa questão; por que isso ainda está em mim? Isso de achar que me pertence. Tento deixar de lado, mas quem disse que é fácil, hein?

O tempo.

Era uma vez uma ilha onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor, entre outros. Um dia avisaram aos moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou: - Fujam todos, a ilha vai ser inundada! Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais na ilha. Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda. Estava passando a riqueza e ele disse: - Riqueza, leve-me com você. Ela respondeu: - Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber. Passou então a vaidade, e ele pediu: - Oh! Vaidade, leve-me com você. - Não posso, você vai sujar meu barco. Logo atrás vinha a tristeza. - Tristeza, posso ir com você? - Ah amor, estou tão triste que prefiro ir sozinha. Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar. Então passou um barquinho, onde estava um velhinho. - Sobe, amor eu te levo. O amor ficou tão radiante de felicidade que esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando no morro alto onde estavam os sentimentos, perguntou à sabedoria: - Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui? Ela respondeu: - O tempo. - O tempo? Mas, por que só o tempo me trouxe aqui? - Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Zero distância.

Fico confusa às vezes, pensando em como as pessoas mudam e em como a "raiva" no momento pode mudar suas atitudes, que muitas vezes fazem mal a alguém. Acho que deveriam se importar mais com o que os outros sentem, se pondo no lugar do mesmo.
Detesto ficar brigando, discutindo por bobagens e ficar sem falar, o que é... impossível. Gosto das coisas como estão. Sem aquela distância. Sem o afastamento imenso que era antes.

*só pra dar os parabéns ao meu time que NÃO PERDEU no chiqueiro!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Saudade.

De vez em quando bate uma saudade. Saudade do abraço, da voz, do cheiro, da companhia, do beijo. Dos detalhes. De coisas que não dá pra explicar; coisas que basta sentir, ali, no momento; simplesmente sentir. Momentos que não voltam mais, dias inesquecíveis, lembranças que ficaram só na memória, marcas que ficaram no coração...
Saudade dói, machuca. Mas é praticamente uma prova de que algo bom aconteceu, algo que hoje faz falta. Ou alguém.